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quarta-feira, 29 de novembro de 2023

MOBILIDADE E TECNOLOGIA:

3 APLICATIVOS PARA CONTROLAR O CONSUMO DE COMBUSTÍVEL:

Quer saber quanto de combustível o seu veículo está consumindo? Pois agora você pode acompanhar seus gastos por aplica<vos. Com a variação de preço do combustível, torna-se cada vez mais difícil saber qual tipo usar (se álcool, gás, diesel ou gasolina) ou qual o melhor custo-benefício. Pensando nisso, os aplicativos para controle de combustível podem ajudar.


Selecionamos 3 apps de controle de consumo de combustível para que você possa acompanhar do consumo de seu veículo e até mesmo saber quando é o momento para fazer a manutenção regular do veículo.


APLICATIVO FUELIO:

O FUELIO é um aplicativo de rastreamento de consumo de combustível. Sendo assim, permite acompanhar os registros de abastecimentos, cálculo de consumo, quilometragem, fazer cotação do preço de combustíveis e também cria lembretes de manutenção. O App é gratuito e está disponível para sistemas Android.


APLICATIVO WAZE:

Apesar de ser um aplicativo popularmente conhecido para encontrar o melhor caminho até o destino, o WAZE também pode ser uma ferramenta para controlar os gastos com o combustível. Esse App informa pontos de interesse, como locais turísticos e estabelecimentos comerciais, assim como, postos de combustível e os valores cobrados pela gasolina, pelo álcool e pelo diesel. O aplicativo WAZE é gratuito e está disponível tanto para sistemas Android quanto iOS (iPhone).


APLICATIVO DRIVVO:

Com o aplicativo DRIVVO você pode registrar os gastos com combustível, trocas de óleo, revisões e planejar a troca de pneus. Além disso, o App permite descobrir se seu veículo é econômico ou se apresenta algum problema no tanque, por exemplo. O DRIVVO é um App pago e está disponível tanto para sistema Android quanto para iOS (iPhone), por apenas R$ 2/mês (ou em um pacote de R$12 por ano). Você utiliza algum aplicativo para controlar o consumo de combustível?



Portal do Trânsito

quinta-feira, 23 de novembro de 2023

INFORMAÇÃO:

ABRAMET E SBGG ALERTAM PARA A VULNERABILIDADE DO PEDESTRE IDOSO:

Entidades alertam para a crescente vulnerabilidade dos pedestres idosos nas vias brasileiras.

A Associação Brasileira de Medicina do Tráfego (ABRAMET) e a Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG) lançaram nesta semana um alerta sobre a crescente vulnerabilidade dos pedestres idosos nas vias brasileiras. A campanha vem em alusão ao Dia Mundial em Memória das Ví#mas do Trânsito, que ocorreu em 19 de novembro, data dedicada à reflexão sobre a perda de vidas no trânsito. Além disso, à busca por soluções para reduzir acidentes e a importância de proteger os grupos mais sucessíveis. Embora, desde 2015, os pedestres tenham sido ultrapassados pelos motociclistas como as principais ví#mas do trânsito no Brasil, a ABRAMET destaca que a situação dos idosos demanda atenção especial. E, por isso, este ano, as entidades focam na preocupante tendência de aumento nas internações por atropelamentos entre a população acima de 60 anos.


Dados.

Dados do levantamento realizado pelas entidades médicas sobre internações hospitalares no Sistema Único de Saúde (SUS) mostram que, somente no período entre janeiro de 2013 e setembro de 2023, foram registradas mais de 370 mil internações de pedestres traumatizados em sinistros de trânsito, com 14,5 mil destes casos resultando em óbito, o que representa uma taxa de letalidade global de 3,9%.


Diante dos dados, o diretor cientifico da ABRAMET, Flavio Adura, enfatiza que o reaquecimento da economia pós-pandemia de COVID-19 resultou em um aumento no uso das vias por diferentes grupos, incluindo automóveis, pedestres, ciclistas e, principalmente, motociclistas, e que o comportamento de risco, como o uso de celulares durante a locomoção, tanto por condutores quanto por pedestres, tem contribuído para essa tendência.


“Nos últimos anos, o Brasil tem apresentado um panorama em que a mortalidade e a fecundidade se mostraram em declínio, fazendo com que a esperança de vida e, por consequência, a proporção de pessoas idosas aumentassem sensivelmente. Além disso, o ritmo de crescimento da população idosa, associado a uma forma de vida saudável e ativa, expõe as pessoas dessa faixa etária a risco maior de atropelamentos. Isso sugere que os idosos estão entre os mais vulneráveis a sinistros de trânsito e que mais atenção deve ser dada à segurança dos pedestres nesta faixa etária”.


Chance de sobreviver.

De acordo com os dados levantados pela ABRAMET, enquanto a taxa de letalidade média para a população entre 20 e 59 anos internadas por atropelamento situa-se em torno de 3%, para os idosos maiores de 60 anos, este índice sobe para 8,93%, o que indica que, após um atropelamento, a chance de um idoso não sobreviver é três vezes maior em comparação com indivíduos mais jovens.


“Devido à sua fragilidade física, os pedestres idosos são mais propensos a ferimentos com lesões graves e até fatais. Quando vítimas de atropelamentos apresentam particularidades que necessitam ser consideradas por ocasião do atendimento médico. A pessoa idosa, frequentemente, é incapaz de responder ao aumento nas demandas fisiológicas impostas pelo trauma, tendo em vista a baixa reserva funcional de diversos órgãos”.


Ainda segundo especialista, a redução do nível de atenção em virtude de déficits cognitivos é o principal fator de risco para o atropelamento. Considerando sua velocidade de locomoção (0,7 metro/segundo ou 2,5km por hora, em média), em relação ao adulto jovem e à velocidade do mundo do automóvel e da pressa, o idoso torna-se alvo para as máquinas em movimento e estará mais sujeito a atropelamentos. “As pessoas em idade avançada não devem enfrentar desacompanhadas o agressivo trânsito dos dias de hoje”.


Medidas para impedir os atropelamentos, especialmente, de idosos:

Caminhar, sempre que possível, por lugares conhecidos;

Ter cuidado com pisos escorregadios e usar sapatos adequados;

Atravessar a rua sempre nas faixas de segurança para pedestres;

Nunca iniciar a travessia da rua no sinal vermelho para pedestres;

Iniciar a travessia imediatamente ao sinal verde para pedestres, pois terá mais tempo para atravessar a rua;

Em faixas de pedestre que não disponham de semáforo, esperar para cruzar quando outras pessoas estiverem atravessando para acompanhá-lo;

Ao atravessar a via, olhar para todos os lados;

Só iniciar a travessia da rua quando tiver certeza que o motorista parou o veículo;

Usar roupas facilmente visíveis;

Nunca parar no meio do cruzamento e atravessar em linha reta;

Ao caminhar nas calçadas, andar longe do meio-fio;

Ao sair do veículo, escolher o lado da calçada para desembarcar;

Ter atenção com saídas de garagens, estacionamentos e postos de gasolina;

Ter cuidado com veículos em marcha ré;

Não utilizar celular para não desviar a atenção.


Fonte: ABRAMET

CONSCIENTIZAÇÃO:

ENTIDADES MÉDICAS LANÇAM ALIANÇA BRASILEIRA PELA SAÚDE E SEGURANÇA NO TRÂNSITO:

Em um esforço conjunto inédito para combater a crescente violência no trânsito brasileiro, a Associação Brasileira de Medicina do Tráfego (ABRAMET) e a Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT) lançaram na semana passada, em Brasília, a Aliança Brasileira pela Saúde e Segurança no Trânsito (ABSAT). A iniciaIva, que reúne líderes de diversas entidades, tem como objetivo promover ações de prevenção em consonância a meta da Organização das Nações Unidas (ONU) de reduzir em 50% o número de mortes e lesões graves no trânsito até 2030.


DÉCADA DO TRÂNSITO 2021-2030:

Em março de 2010, a Assembleia-Geral das Nações Unidas editou uma resolução definindo o período de 2011 a 2020 como a Década de Ação pela Segurança no Trânsito. O objetivo era conscientizar os países a adotarem medidas concretas para reduzir os alarmantes números de mortalidade no trânsito. Na época do lançamento da campanha da ONU, o Brasil era o quinto país com mais mortes de trânsito no mundo. Ou seja, com cerca de 40 mil mortes anuais e mais de 300 mil feridos no trânsito.


Apesar de a resolução da ONU não ter caráter mandatório, a maioria dos países no mundo se alinhou com os objetivos traçados pela organização. Com engajamento diversificado entre as várias unidades federaIvas, houve mobilização de grande parte das instituições gestoras de trânsito nas três esferas de poder por ocasião do lançamento desta campanha global. Diante da persistência de desafios e tragédias no âmbito da segurança viária ao redor do mundo, a ONU reconheceu a necessidade de uma continuidade nas ações. Ou seja, em 2021, reafirmou-se a meta, com um amplo escopo de ações que os países deveriam seguir e estipulando novas para 2030.


PANORAMA NACIONAL:

Recente estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) mostra que, no período de 2010 a 2019, houve o registro de cerca de 392 mil mortes em sinistros de transporte terrestre no Brasil. Em termos de mortes absolutas, houve um aumento de 13,5% em relação à década passada (2000-2009), frustrando a meta estabelecida pela ONU de redução de 50% no total das mortes. Entretanto, em termos de taxa de mortalidade por 100 mil habitantes, os índices praticamente permaneceram no mesmo patamar da década anterior. De acordo com o IPEA, houve pequeno aumento de 2,3%. Isso demonstra que a campanha da primeira década voltada para redução da mortalidade do trânsito estipulada pela ONU não teve resultados práticos no Brasil.


Fonte: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA

sábado, 11 de novembro de 2023

DIRIGIR FORA DO PAÍS:

3 DÚVIDAS COMUNS SOBRE DIRIGIR FORA DO PAÍS QUE VOCÊ PRECISA CONHECER:

Muitas pessoas têm dúvidas quando o assunto é dirigir fora do país. Por este motivo, falaremos de quais são as necessidades e o que precisa ser feito para que você possa usufruir do carro sem ser no Brasil.


Só de pensar na oportunidade de dirigir fora do Brasil, já dá uma sensação diferente, não é mesmo? Então, se você vai viajar e quer entender o que é necessário para conseguir pilotar em pistas que não brasileiras, fique atento neste texto porque daremos algumas dicas.


A primeira coisa que você precisa ter em mente é que cada localização tem a sua particularidade. Por este motivo, devemos ficar de olho nas regras para não sermos pegos no susto. Dependendo do país, você poderá utilizar a CNH brasileira junto com o RG (carteira de identidade). Porém, em outras localidades como, por exemplo, na Alemanha, Canadá, Estados Unidos, Portugal, México e França é preciso ter a Permissão Internacional para Dirigir (PID). É um documento que não é obrigatório, mas pode ser pedido em algum momento durante a viagem.


O que é preciso para dirigir fora do país?

Além do PID, existem algumas dúvidas, principalmente, relacionadas ao seguro de vida, se cobre acidentes no trânsito quando o segurado está dirigindo e isso pode deixar as pessoas que estão com viagem marcada se confundirem. A contratação deste 9po de seguro, se você es9ver interessado, pode acontecer diretamente com o corretor de seguros pessoalmente ou através de plataformas digitais. As dúvidas devem ser sanadas diretamente com o profissional também, já que existem regras que mudam, conforme a empresa. É importante ressaltar que, mesmo que esteja viajando com um carro de uma empresa, o seguro auto empresarial que conhecemos no Brasil não tem validade.


Na América do Sul, por exemplo, é necessário ter o Seguro Carta Verde, que, em caso de acidente de trânsito, dará proteção a terceiros. O mais recomendável é sempre contar com a proteção de uma seguradora e, conforme o país a ser visitado, escolher uma das melhores empresas do mercado para contratar o melhor seguro para carro. Mas existem outras dúvidas comuns sobre dirigir fora do país que você precisa conhecer.


Saiba mais!

1 – Tem idade mínima para dirigir fora do Brasil?

Nos Estados Unidos, México e Canadá, apenas as pessoas estrangeiras a par9r de 25 anos podem dirigir, mas, se você tem, no mínimo, 21 anos, poderá dirigir um carro. Porém, terá que pagar uma taxa a cada dia chamada “Young Driver”. Assim como nos países que citamos acima, a Europa também tem a idade mínima de 25 anos. Quem tem de 21 a 24 tem a possibilidade de alugar um carro básico, mas terá que pagar uma taxa que pode chegar a 30 euros por dia. Chegando na América do Sul, no Uruguai a idade é de 23 anos. No Paraguai e Chile, o mínimo exigido é 22 anos.


2 – Como eu faço para Tirar PID?

Como citamos, é indicado a emissão do PID para que você tenha mais tranquilidade durante a sua viagem. Então, bora saber como emitir. A emissão é simples, basta fazer uma solicitação, via internet, no site do DETRAN do seu estado. Na plataforma, procure por CNH-Habilitação. Após tudo certo, a entrega do documento acontece via Correios e a taxa tem uma variação dependendo da localidade. Importante pontuar que, se a sua CNH es9ver vencida, suspensa ou cassada, não poderá solicitar a PID. Nem todos os países exigem a documentação, mas existem algumas regiões que podem ser obrigatórias como, por exemplo, Oriente Médio, Nova Zelândia, África e Austrália.


Mais um detalhe. Na China e no Japão pode ser obrigatório a emissão da CNH local, por conta do idioma. O bom é que a PID tem validade de três anos ou, se a CNH vencer antes, ela vencerá junto.


3 – O que fazer se tomar multa fora do país.

Outra dúvida bem comum sobre dirigir fora do Brasil está relacionada a multas. Afinal de contas, pode acontecer, não é mesmo? Por isso, é importante ficar atento no que fazer, caso isso aconteça.


Existem alguns pontos. São eles:

* O pagamento poderá ser feito no momento da infração;

* Você terá a chance de pagar a infração na agência dos Correios mais próxima;

* Utilizar o cartão de crédito para efetuar o pagamento;

* Realizar uma transferência internacional para a empresa em que alugou o carro para você; dentre outras opções.


O que você achou das dúvidas comuns sobre dirigir fora do país? Ficou com mais alguma? Deixe aqui nos comentários para a gente responder.


Texto: Portal do Trânsito

quinta-feira, 9 de novembro de 2023

INFORMAÇÃO:

CONDUTORES SÃO PEÇAS FUNDAMENTAIS PARA A SEGURANÇA NO TRÂNSITO:

Por meio de atitudes e comportamentos responsáveis, o motorista pode influenciar diretamente na prevenção de sinistros.


O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) considera que, para reduzir o número de sinistros de trânsito, condutores devem assumir a responsabilidade de suas ações e tomar decisões compatíveis com a segurança de todos. Por meio de atitudes e comportamentos responsáveis, o motorista pode influenciar diretamente não adotar uma postura proativa ao volante em relação à segurança no trânsito, como respeitar a legislação, não ultrapassar os limites de velocidade, não utilizar o celular e não dirigir sob efeito de álcool e outras substâncias psicoativas, o condutor antecipa possíveis situações de risco. E, assim, tem a capacidade de evitá-las.


Além disso, é fundamental que o condutor mantenha os cuidados com seu veículo em dia. Como, por exemplo, a calibração correta dos pneus, nível de óleo, filtros de ar, freios e o uso dos equipamentos de segurança, como os cintos de segurança e as cadeirinhas para crianças.


Dispositivos de segurança infantil.

Ao escolher um dispositivo de retenção infantil é importante levar em consideração o peso, a altura e a idade da criança para que se possa identificar o modelo adequado. Desde o nascimento a criança deve ser transportada no bebê conforto. Ele deve ser instalado de costas para o movimento do carro e obedecendo a um ângulo de inclinação de, no mínimo, 45°. A posição de costas e a inclinação são necessárias, pois entre 0 e 13 kg, a coluna e os ligamentos do pescoço ainda não suportariam o peso exercido pela cabeça no momento de uma colisão, no caso do bebê estar de frente para o movimento.


Entre 1 e 4 anos de idade (aproximadamente 9 a 18 kg), deve-se transportar as crianças em cadeirinhas, no banco traseiro do carro, na posição ver*cal e voltadas para frente. As tiras da cadeirinha devem sair da fenda localizada na altura do ombro do bebê, ou acima. Além disso, deve-se ajustar ao corpo com um dedo de folga entre o peito e as tiras. O topo das orelhas da criança não deve ultrapassar o encosto da

cadeirinha no carro.


Entre 4 e 10 anos de idade (aproximadamente 15 a 36 kg), existem duas opções seguras. As cadeirinhas apropriadas para o peso da criança ou o assento de elevação, conhecido como “booster”, instalados no banco traseiro do carro. Somente crianças com altura superior a 1,45m podem utilizar o cinto de segurança sem a necessidade de outros dispositivos.


Nesse momento, a criança será capaz de apoiar as costas completamente no encosto e dobrar os joelhos confortavelmente na borda do banco. Além disso, o cinto estará na posição correta, passando pelo centro do ombro e peito da criança, e sobre os quadris. Normalmente, alcança-se essa altura entre 9 e 13 anos de idade.


As informações são da Assessoria de Imprensa do DNIT