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sexta-feira, 23 de maio de 2025

COMPORTAMENTO NO TRÂNSITO:

Como as emoções e a personalidade afetam a segurança viária. De acordo com especialistas em psicologia do trânsito, entender esses comportamentos é o primeiro passo para agir de forma mais segura e responsável ao volante. É impossível ignorar a influência que nossos comportamentos têm no dia a dia, especialmente quando se trata de algo tão delicado quanto a segurança no trânsito. A pressão da vida cotidiana, somada a aspectos da nossa personalidade e educação, pode resultar em atitudes que, muitas vezes, comprometem a nossa própria segurança e a dos outros motoristas e pedestres. De acordo com especialistas em psicologia do trânsito, entender esses comportamentos é o primeiro passo para agir de forma mais segura e responsável ao volante.


COMPORTAMENTOS QUE COMPROMETEM A SEGURANÇA VIÁRIA:

Existem diversas formas de condutores agirem no trânsito, muitas das quais são guiadas por emoções intensas ou características da personalidade. Entre os principais comportamentos de risco estão:

* Ansiedade: o condutor ansioso tende a cometer erros de percurso e se desorienta facilmente. Ou seja, o que gera mais frustração e agrava a ansiedade, criando um ciclo negativo que aumenta o risco de sinistros.

* Raiva e Agressividade: a raiva e o comportamento agressivo no trânsito são comuns e perigosos. Condutores raivosos podem agir de forma impulsiva e descontrolada, realizando manobras arriscadas que podem resultar em colisões graves.

* Competitividade: o trânsito não é uma competição, mas o espírito competitivo de algumas pessoas pode levar a corridas e ultrapassagens perigosas, colocando todos os envolvidos em risco.

* Euforia: a euforia, seja pela ingestão de substâncias como álcool ou drogas, ou por emoções extremas, pode causar perda de controle e desatenção, frequentemente culminando em sinistros.

* Medo e insegurança: o medo pode ser um aliado, ajudando na avaliação de riscos, mas também pode paralisar as reações adequadas em situações de emergência. Já a insegurança leva muitos motoristas a buscar reconhecimento ao volante, o que os leva a se arriscar em manobras ousadas.

* Distração e pressa: a pressa constante e a distração (como falar ao celular ou ouvir música) são algumas das atitudes mais comuns e perigosas. Condutores que estão sempre atrasados acabam realizando manobras impensadas, ignorando as regras de segurança no trânsito.

* Depressão e pessimismo: pessoas em estados emocionais frágeis, como a depressão, podem não ter energia para reagir adequadamente às situações do trânsito, resultando em decisões lentas ou inadequadas, que frequentemente resultam em sinistros.


RECONHECENDO OS SINAIS DE COMPORTAMENTO DE RISCO:

Entender que os comportamentos de risco podem estar relacionados a questões emocionais ou psicológicas é fundamental para prevenir sinistros de trânsito. Reconhecer esses padrões em nós mesmos, ou em outros motoristas, é o primeiro passo para tomar atitudes mais responsáveis.

* Autocrítica e honestidade: a chave para uma direção mais segura está em ser honesto consigo mesmo. Reconhecer maus hábitos e buscar alternativas mais responsáveis é essencial.

* Buscar ajuda profissional: se perceber que comportamentos emocionais estão afetando sua segurança no trânsito, procurar ajuda especializada é uma atitude sensata. O apoio de profissionais pode ser crucial para lidar com questões como ansiedade, raiva e depressão, evitando que esses fatores comprometam sua integridade e a dos outros.


SEGURANÇA COMEÇA COM A CONSCIENTIZAÇÃO:

“O comportamento de risco, muitas vezes, é resultado de reações automáticas que não são avaliadas em sua totalidade. Com autocrítica, reconhecimento das próprias falhas e, se necessário, a ajuda de um profissional, é possível adotar um comportamento mais seguro e responsável no trânsito, contribuindo para um ambiente mais seguro para todos”.



Portal do Trânsito

quarta-feira, 21 de maio de 2025

CELULAR AO VOLANTE:

Por que subestimamos um dos maiores causadores de sinistros? Uso do celular enquanto se dirige é uma das principais causas de distração no trânsito, mas ainda é tratado com naturalidade por grande parte dos condutores. O uso do celular ao volante já é considerado por especialistas como um dos maiores causadores de sinistros e uma das maiores ameaças à segurança no trânsito. Mesmo assim, essa prática perigosa segue sendo banalizada por condutores, que frequentemente checam mensagens, fazem ligações ou usam aplicativos de navegação enquanto dirigem - muitas vezes, sem perceber o risco que isso representa.


Dados da Associação Brasileira de Medicina do Tráfego (ABRAMET) indicam que usar o celular ao dirigir aumenta em até 400% o risco de sinistros. Isso porque o condutor desvia a atenção visual, cognitiva e manual da direção - um triplo fator de risco. Ainda assim, poucos reconhecem a gravidade da distração causada por esses aparelhos.


A falsa sensação de controle:

Um dos maiores perigos do uso do celular ao volante é a ilusão de que é possível manter o controle do veículo enquanto se envia uma mensagem ou confere uma notificação. Estudos mostram que, ao ler uma mensagem, o motorista pode ficar entre 3 e 5 segundos sem olhar para a via — tempo suficiente para percorrer mais de 100 metros completamente às cegas, se estiver a 80 km/h.


“O cérebro humano não consegue processar com eficiência duas atividades complexas ao mesmo tempo, como dirigir e digitar. O resultado pode ser uma freada tardia, uma ultrapassagem mal calculada ou um atropelamento.”


Dados preocupantes:

Conforme levantamento recente da Secretaria Nacional de Trânsito (SENATRAN), o uso de celular ao volante já figura entre os principais fatores de risco em sinistros de trânsito no Brasil, ao lado de velocidade excessiva e consumo de álcool. Em muitos casos, no entanto, não há o registro oficial da causa real do sinistro - a distração -, o que dificulta dimensionar com precisão o impacto desse comportamento. Além do risco para a vida, manusear o celular ao volante é uma infração gravíssima, segundo o Código de Trânsito Brasileiro (CTB). A penalidade inclui 7 pontos na CNH e multa de R$ 293,47. “Apesar disso, a fiscalização ainda é limitada, e a percepção de impunidade contribui para a repetição da infração.”


Tecnologias ajudam - e atrapalham:

Paradoxalmente, o celular é também uma ferramenta que auxilia na mobilidade urbana. Aplicativos de GPS, rotas em tempo real e chamadas de emergência são recursos valiosos, mas que exigem uso consciente e seguro. Assistentes virtuais e comandos por voz ajudam a minimizar o risco, mas não eliminam a distração. Especialistas alertam: quanto mais atenção se desvia da via, maior o perigo - independentemente da tecnologia envolvida.


Uma mudança de cultura é urgente:

Neste Maio Amarelo, o tema da distração ao volante precisa ocupar um lugar central no debate sobre segurança viária. “Campanhas educativas devem mostrar com clareza que o celular ao volante não é um hábito moderno - é uma escolha perigosa, que pode causar mortes evitáveis. É hora de reforçar que dirigir exige atenção total. A mensagem pode esperar. A vida, não.”



Portal do Trânsito, e ABRAMET

sábado, 17 de maio de 2025

ÁLCOOL E DIREÇÃO: Combinação perigosa.

ÁLCOOL E DIREÇÃO: Combinação perigosa:

Álcool e direção não combinam. Estatísticas de sinistros de trânsito no Brasil comprovam o crescimento do número de ocorrência em que pelo menos uma das partes envolvidas estava conduzindo o veículo sob efeito de álcool. A afirmação é da Polícia Rodoviária Federal, que acredita ser necessário alertar exaustivamente a sociedade como um todo sobre os perigos de beber e dirigir.


Outro dado importante a ser considerado é o da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego – ABRAMET. Segundo a associação, mundialmente, em cerca de 35% a 50% das mortes registradas nas vias constata-se a presença de álcool. Perda de reflexo e do poder de reação diante das condições adversas a que são submetidos os motoristas durante a condução são alguns dos perigos da mistura do álcool e direção.


A agressividade no comportamento, a visão distorcida e o excesso de autoconfiança são outros elementos que se tornam presentes e, se o deslocamento for realizado dentro de um percurso muito longo, o sono também contribui para agravar ainda mais a situação. De acordo com a PRF, é importante destacar que as mudanças são radicais e os condutores alteram seu modo de agir perante a sociedade e a família, agindo de maneira totalmente diferente do que normalmente fariam se estivessem sóbrios.


Em situações que normalmente o comportamento no trânsito é prudente, respeitando as regras de circulação, se transformam – quando sob efeito de álcool – em um festival de imprudências e descumprimentos das regras. É nesta hora que os conflitos mais banais são motivos suficientes para gerar discórdia, e podem levar o cidadão de bem, um chefe de família, a envolver-se em brigas e discussões que acabam em tragédias no trânsito. Ainda de acordo com a PRF, é importante rever hábitos. O condutor, antes de beber, deve refletir que é o principal responsável por todos que estão no veículo e fora dele.


Alertar sobre o problema do álcool e direção, é uma obrigação da sociedade e não somente um dever das autoridades. Todos devem fazer sua parte, pois em uma ocorrência não são somente as pessoas diretamente envolvidas sofrem, mas também a família e todas as demais pessoas que, de alguma forma, se relacionam.


PUNIÇÃO: O motorista flagrado pela PRF dirigindo sob efeito de álcool é autuado e, dependendo do resultado no etilômetro, pode ser preso. De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) a multa para condutores nessa situação gravíssima, porém recebe a incidência do multiplicador totalizando o valor de R$ 2934,70. Além disso, o condutor que dirige embriagado ou se recusa a fazer o bafômetro é penalizado com o direito de dirigir por 12 meses.


Assim como quem tem a embriaguez atestada no exame, o condutor que se recusa a soprar o aparelho também é multado em R$ 2.934,70 e notificado a responder processo de suspensão do direito de dirigir pelo período de 12 meses. Para quem se submete ao teste do bafômetro, o índice que corresponde a crime é superior a 0,33 miligrama de álcool por litro de ar expelido. Em todos os casos, conforme determina a legislação federal, os condutores autuados pela Lei Seca têm direito à defesa em três instâncias antes da conclusão do processo de suspensão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH).


Quem for reincidente nesse tipo de infração em um período de 12 meses é multado em R$ 5.869,40 e responde a processo de cassação do direito de dirigir por dois anos.


Álcool e direção: Entenda o processo do álcool no organismo: O álcool é metabolizado em um ritmo lento, de 0,016% por hora, e isso pode variar muito. “Depende da quantidade ingerida, do tipo de enzima que o fígado do indivíduo possui, pode ser mais rápido se a pessoa consome grandes quantidades de álcool regularmente, mais lento se o fígado não estiver totalmente saudável.”


Ainda segundo a hepatologista, pode levar até dez horas para que o álcool não seja mais detectado no sangue. “Não há formas eficientes de acelerar esse processo.” O que é mais fácil calcular é a absorção do álcool pelo nosso organismo. “O álcool é rapidamente absorvido e atinge o pico de concentração no sangue cerca de 30 a 45 minutos após ser ingerido.”


“As pessoas precisam se conscientizar que misturar bebida e direção coloca em risco a vida não apenas do próprio motorista, mas de todas as pessoas no trânsito. O álcool reduz os reflexos e a capacidade de reação do condutor. Dirigir não é brincadeira.”


No trânsito, escolha preservar sua vida e a de outras pessoas. Se beber, não dirija.


Polícia Rodoviária Federal, e

DETRAN/SP

sexta-feira, 16 de maio de 2025

A CADA 2 MINUTOS:

A CADA 2 MINUTOS, UM BRASILEIRO É INTERNADO POR SINISTROS DE TRÂNSITO:

Artigo do Dr. Alysson Coimbra mostra que o Brasil enfrenta uma crise de saúde pública. O Brasil enfrenta uma crise de saúde pública que se desenrola diariamente nas ruas e avenidas do país. A cada dois minutos, um brasileiro é internado devido a sinistros de trânsito, criando o que especialistas já chamam de “exército de mutilados” – vítimas de um sistema que falha em prevenir, fiscalizar e educar.


Em Minas Gerais, o cenário é alarmante: somente em 2024, os custos com internações por acidentes de trânsito ultrapassaram R$ 46 milhões. Em 2025, apenas nos primeiros meses, esse valor já ultrapassou a cifra de R$ 7 milhões – uma sangria financeira que reflete um problema muito mais profundo. Os dados da ABRAMET (Associação Brasileira de Medicina de Tráfego) revelam um padrão preocupante: 78% das vítimas são homens e 60% são ocupantes de motocicletas. A motocicleta, veículo de baixo custo de aquisição e manutenção, tornou-se não apenas meio de transporte, mas também ferramenta de trabalho para milhares de brasileiros que atuam em serviços de entrega e transporte por aplicativo.


O problema é que o processo de habilitação ainda se dá em circuitos fechados, distantes da realidade urbana, sem preparar o condutor para os desafios que enfrentará nas ruas e avenidas. O resultado é um número alarmante de sinistros envolvendo motociclistas recém-habilitados, muitos deles com saúde mental fragilizada e sem o preparo técnico adequado.


Quando uma vítima de sinistro de trânsito chega ao hospital, inicia-se uma jornada complexa e dolorosa. O atendimento inicial é apenas o começo de um processo que pode se estender por meses ou anos. Lesões graves, muitas vezes potencialmente fatais, não podem ser resolvidas em um único procedimento. Por isso, os atendimentos cirúrgicos são realizados em múltiplos tempos. Inicialmente, busca-se salvar a vida do paciente, estabilizando fraturas e controlando hemorragias. 


Após a fase crítica, que geralmente inclui dias em UTI, seguem-se novas cirurgias, mais tempo de internação e, finalmente, a alta hospitalar – que está longe de representar o fim do problema. Começa então um longo processo de reabilitação, que pode incluir fisioterapia, terapia ocupacional e, em casos de amputação, adaptação a próteses.


O impacto econômico dos sinistros de trânsito:

Um dos aspectos mais perversos dessa realidade é o ingresso precoce de jovens no sistema previdenciário. Pessoas que deveriam estar no auge da sua capacidade produtiva passam a depender de auxílio-doença, auxílio-acidente ou aposentadoria por invalidez.


Nesse cenário, o Estado, já fragilizado economicamente, passa a sustentar cidadãos que foram feridos por um sistema que falhou antes: na prevenção, na fiscalização e na formação de condutores. Esse ciclo – sinistro, internação prolongada, incapacidade e dependência previdenciária – representa um duplo prejuízo para o país: além dos custos diretos com saúde, há a perda de força de trabalho e potencial produtivo. Enquanto recursos são drenados para atender vítimas de sinistros de trânsito, outras emergências ficam comprometidas.


Pacientes com infartos, AVCs e outras condições agudas enfrentam um sistema já no limite de sua capacidade. As internações prolongadas, o uso de leitos de UTI e os procedimentos cirúrgicos complexos exigidos pelas vítimas de trânsito consomem recursos humanos e financeiros que poderiam ser direcionados para outras áreas da saúde pública.


A urgência de políticas públicas efetivas:

Mas, o que falta para resolver esse problema? Falta política pública e coragem para rever o processo de formação de motociclistas. Falta fiscalização efetiva. E, também, falta investimento real em prevenção. É necessário reconhecer que o trânsito não é apenas um problema urbano ou de mobilidade, mas um reflexo da saúde emocional, comportamental e institucional do país. A naturalização dos sinistros e suas consequências representa uma falha coletiva que precisa ser urgentemente corrigida.


Enquanto autoridades e sociedade não tratarem o trânsito como a questão de saúde pública que ele realmente é, continuaremos a pagar um preço alto demais – em vidas, em sofrimento humano e em recursos financeiros. Estamos pagando caro por um descaso histórico. E continuaremos perdendo até que o trânsito seja tratado com a seriedade que merece. Ou seja, como uma questão de saúde pública, de justiça social assim como de responsabilidade política.


O tempo de agir é agora. Porque a cada dois minutos, mais um brasileiro entra para as estatísticas. E por trás de cada número, há uma vida transformada pela dor, pela incapacidade e pelo abandono de um sistema que falhou em protegê-la”.


Dr. Alysson Coimbra é médico do Tráfego e diretor da ABRAMET, e

Portal do Trânsito

sexta-feira, 9 de maio de 2025

VIOLÊNCIA NO TRÂNSITO BRSILEIRO:

EXPLOSÃO DE INTERNAÇÕES REVELA CENÁRIO CRÍTICO DE VIOLÊNCIA NO TRÂNSITO BRASILEIRO:

O dado alarmante escancara uma crise silenciosa que, conforme especialistas, exige ação urgente de governos e da sociedade civil. Mais de 220 mil pessoas foram internadas em hospitais públicos apenas em 2024 após se envolverem em sinistros de trânsito no Brasil.


O levantamento, realizado pela ABRAMET (Associação Brasileira de Medicina de Tráfego) em parceria com a ABRAMEDE (Associação Brasileira de Medicina de Emergência), mostra que o trânsito brasileiro continua a ferir, incapacitar e matar em escala epidêmica - e com alto custo. A cada dois minutos, uma nova vítima de sinistro viário dá entrada em uma unidade de emergência do SUS (Sistema Único de Saúde), onde permanece internada por cerca de seis dias, em média. “O trânsito brasileiro é uma epidemia silenciosa. As emergências estão lotadas de vítimas de circunstâncias evitáveis, com um custo humano, social e econômico altíssimo”, alerta Antônio Meira Júnior, presidente da ABRAMET.


De acordo com o estudo, entre 2015 e 2024, o SUS registrou quase 1,8 milhão de internações por sinistros de trânsito, com gastos diretos que somam R$ 3,8 bilhões. Os motociclistas lideram as estatísticas de internações, representando 60% dos casos em 2024 - o dobro das vítimas hospitalizadas por outros modais, como pedestres, ciclistas e ocupantes de carros e ônibus. Além da sobrecarga no sistema de saúde, o estudo chama atenção para o perfil das vítimas. Homens entre 20 e 39 anos representam quase metade dos casos. Crianças e adolescentes também aparecem de forma expressiva. Ou seja, 15% das internações ocorrem entre menores de 20 anos, muitas vezes pela ausência de equipamentos de segurança adequados. Já os idosos, apesar de representarem uma parcela menor dos atendimentos (9%), são os mais vulneráveis às complicações graves.


Regiões O Sudeste, região com a maior frota do país, lidera em número de internações: 93 mil casos em 2024. O estado de São Paulo, sozinho, concentrou mais da metade das hospitalizações da última década. Em pleno Maio Amarelo, campanha de conscientização sobre segurança viária, os dados reforçam a necessidade de transformar o trânsito em uma pauta prioritária. “Como médicos, estamos profundamente preocupados com a preservação da vida e da saúde dos brasileiros. Ver tantos recursos sendo consumidos por tragédias evitáveis no trânsito é frustrante”.


Portal do Trânsito, e

Associação Brasileira de Medicina de Tráfego - ABRAMET